Este é um espaço reservado para esclarecer algumas das principais dúvidas relacionadas à psicoterapia sexual. Caso a sua não esteja entre elas, entre em contato!
Destina-se às pessoas que estejam buscando uma melhor satisfação sexual, esteja esta busca ligada a uma dificuldade na função sexual ou não.
Sim. Até mesmo em casos em que a disfunção tenha componentes orgânicos e não só psicológicos. O tratamento conjunto do psicoterapeuta sexual com o ginecologista, urologista, entre outros, oferece uma condição favorável de resolução do problema de maneira integral.
O atendimento é realizado para ambos os sexos. Os principais problemas sexuais tratados são: a dificuldade na ereção; a ausência de controle ejaculatório; a falta de ejaculação; a dificuldade de obter orgasmo; a falta ou diminuição do desejo sexual; as dores genitais antes, durante e após a atividade sexual. Há também atendimentos para casais que enfrentam dificuldade de reprodução; o retorno das atividades sexuais após o período de gravidez; situações de violência conjugal e abuso sexual; dificuldades com a extraconjugalidade; inadequação e conflitos de casais; o retorno das atividades sexuais após cirurgia plástica, cirurgia bariátrica ou outras situações cirúrgicas; dificuldades com menopausa ou menopausa precoce, entre outros.
Na maioria dos casos, acontece uma vez por semana. Mas a frequência de atendimentos é estabelecida somente após uma avaliação psicológica. Esse estabelecimento é realizado junto ao paciente, levando em conta suas necessidades e disponibilidade para aderir e manter o processo.
Não há atendimento por convênio, somente atendimento particular. As sessões podem ser pagas em dinheiro, depósito ou cheque, antecipadamente ou na data da sessão.
Para a maioria das pessoas, falar sobre sua sexualidade é algo desconfortável. No entanto, para um processo de psicoterapia sexual, é necessário. As informações sobre o modo como o indivíduo vive sua sexualidade são indispensáveis para a tomada de consciência e mudança dos aspectos eróticos que julgar necessário.
O atendimento de psicoterapia sexual não é restrito ao tratamento de disfunções sexuais, ele também serve para sanar questões e dúvidas que o indivíduo esteja enfrentando individualmente ou em seu relacionamento, mesmo que isso não seja uma dificuldade na função sexual.
Sim. Há situações que impendem a continuidade do atendimento. As mais comuns são as expectativas irreais que afastam qualquer possibilidade concreta de realização, a crença de que os problemas se resolverão somente pelas conversas no consultório, a não vinculação entre o profissional e o paciente, a inflexibilidade com o novo, a indisponibilidade do paciente durante o processo, entre outras.
Sim, ninguém está imune a um problema sexual. No entanto, a possibilidade de retorno é muito baixa. Isso acontece porque o indivíduo desenvolve aspectos que o fazem assertivo, lidando melhor com qualquer dificuldade que possa ocorrer futuramente. É importante mencionar que estudos apontam até 7% de reincidência. Em meu consultório, não houve retorno de nenhum caso.
A preferência sexual ou orientação sexual não está relacionada com quaisquer desordens ou disfunções sexuais. Ter uma disfunção independe da orientação sexual.
Não há nada de inadequado com esse tipo de atração. É equivocada a concepção patológica atribuída aos homossexuais e bissexuais. Por conta do preconceito, eles muitas vezes ocultam suas relações e manifestações de afeto. E são nessas condições que a psicoterapia sexual pode auxiliar, além de contribuir com o desenvolvimento do prazer.
Não. Mesmo que as disfunções sejam as mesmas para os indivíduos, ela se organiza de forma diferente para cada um. Além disso, a sexualidade não funciona simplesmente como um exercício ou como um reflexo dos eventos externos. Seguir essas orientações agrava o problema e provoca a descrença de que ele possa ser resolvido.
O corpo é uma constituição mental das experiências, sensações, emoções e das transformações físicas vividas pelo indivíduo. É um instrumento que usamos para nossas vivências. Não se pode negar a importância fisiológica do organismo, mas nem tudo pode ser explicado por ela. A maneira como utilizamos o corpo para essas vivências podem trazer sofrimento pelos limites colocados pela mente. Caso uma pessoa não esteja feliz com as potencialidades do seu corpo, é importante considerar os limites fisiológicos do organismo, para além desses limites é onde a psicoterapia sexual pode ajudar.
Não existe uma prática sexual certa. Existem experiências sexuais que dão prazer. Algumas pessoas estreitam seu prazer a alguns tipos de atividades, a psicoterapia sexual pode ajudar na ampliação dos prazeres, encontrar pontos comuns e satisfatórios para o casal, dentro da sua própria perspectiva.
Sim. Quando esse descompasso não é uma condição transitória, possivelmente pode estar acontecendo algo. Dentro da perspectiva do casal, a psicoterapia sexual solucionará os pontos de conflito que estejam desestimulando e impossibilitando a vivência sexual. Paralelamente, ela também desenvolverá as diversas possibilidades da vivência do prazer que um casal pode compartilhar.
Para o tratamento, não. Mas, quando há outras condições de saúde envolvidas, o uso da medicação pode ser necessário. Nesses casos, o paciente é encaminhando a um médico especialista. O trabalho interdisciplinar é o diferencial nessas condições.
Sempre há possibilidade do desenvolvimento de novas formas de prazer. Nestes casos, pode-se ampliar o conhecimento sobre si (autoconhecimento) e as possibilidades de desenvolvimento do relacionamento, através do estímulo de práticas criativas.
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